A Central de Transplantes do Estado de São Paulo trabalha em regime ininterrupto para conectar doações de órgãos a pacientes que aguardam na fila. O serviço recebe informações de doadores de todo o Brasil e, de forma automatizada, cruza os dados para gerar a lista de possíveis receptores.
Segundo o órgão, a confirmação da morte encefálica, etapa essencial para a liberação da doação, exige dois testes clínicos e um exame complementar para comprovar a ausência de atividade cerebral.
A ordem da fila para transplantes segue critérios específicos. Para os rins, o tempo de espera é o fator principal. Já para coração e pulmão, além do tempo, a gravidade do quadro clínico também é considerada. Crianças, adolescentes e pacientes que já passaram por transplantes recebem prioridade.
Fonte: G1/TV TEM



